terça-feira, 14 de março de 2006

Não concordo com tudo o que você possa dizer ou argumentar, mas sinto-me disposta a defender o seu direito de pensar da forma que achar cabível.
Sobre concordar? Não. Não. Não mesmo!
Porque três vezes não? Pelo ato da repetição. Pra enfatizar. Ou seja lá como preferir.
Ok. Não vou mais justificar nada. Mesmo porque presumo que minhas justificativas pra você sejam tão falhas quanto as suas pra mim. Não rendamos mais o assunto. Não vale a pena. Mesmo porque desde os doze anos que eu já não brigo com ninguém por um motivo idiota - como essa epopéia no fim das contas me parece - e demoro dois anos pra descobrir que não vale a pena. Nós já sabemos que não vale. Então torne toda essa história relevante como eu tenho feito e não mais vire o rosto ou venha com as sete pedras afiadas e pontudas(como diz o professor de física: "O sonho dessas pontas é atrair os raios nervosos!"). Sobre brincadeiras mal compreendidas: Diga a todos que percam o medo de serem repreendidos e, caso consigam, me ensinem, por favor.
E ainda, sobre o dois em um. A glicose em excesso. E qualquer que seja o próximo item da lista...
"Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria."

Agora me dê licença. Tenho uma carta vermelha a escrever. E você bem sabe como sou: boa em textos, mas péssima em cartas. Afinal de contas ninguém nasce perfeito.





...e provavelmente ela continua sendo mais sentimental que eu.

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