Sou planeta errante.
Terroso.
Nem tão pequeno que não exista atmosfera,
nem tão grande que eu seja gasoso.
Médio.
Mediano.
Meio azulado.
Meio verde.
Cheio de gente.
Gente que é morte.
Gente que é vida.
Estou em inércia,
à espera de força que me mova.
(Belo Horizonte, 08/11/2013)
Jogo
-
Tanto erro,
tanto medo
todos meus,
todos tristes.
Tu insistes
nesse jogo.
Eu, peão;
tu, rainha.
Eu, na minha,
feito bobo.
Tantos "sins",
tantos "nãos" -...
Há uma semana
Um comentário:
Escreve muito bem. Parabéns, senhorita!
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