Com licença. Com licença.
" - Eu desejaria que se dançasse...
Pois os jovens não sabiam conversar. E para que conversariam? Gritar, enlaçar-se, rodopiar, levantar cedo; levar açúcar para os pôneis; beijar e acariciar os focinhos de adoráveis cães; e depois, palpitantes, mergulhar e nadar. Mas os enormes recursos da língua inglesa, o poder que concede, enfim, de comunicar sentimentos ficavam-lhes vedados. Estabilizar-se-iam. Mostrar-se-iam bons, mas apenas bons, um tanto enfadonhos talvez.
- Que pena! - disse ela. - Eu esperava que se dançassem."
E já peço desculpas, me perdoa?
Jogo
-
Tanto erro,
tanto medo
todos meus,
todos tristes.
Tu insistes
nesse jogo.
Eu, peão;
tu, rainha.
Eu, na minha,
feito bobo.
Tantos "sins",
tantos "nãos" -...
Há uma semana
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